Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 17(4): 140-143, 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-641672

ABSTRACT

OBJECTIVES: Patients that undergo epilepsy surgery for temporal lobe epilepsy (TLE) in the dominant hemisphere are more susceptible to naming deficits. The aim of the present study was to perform an observational retrospective study comparing two groups of patients for naming performance, those with left and right temporal lobe resections regarding the performance in naming by Boston Naming Test (BNT). METHODS: A total of 120 right-handed patients (52 right temporal lobe and 68 left temporal lobe), aged between 18 and 59, with pharmacoresistant mesial TLE were retrospectively analyzed. All patients underwent pre and postoperative neuropsychological assessment. RESULTS AND CONCLUSIONS : The BNT was a good predictor for possible post-surgical language deficits in patients submitted to left temporal lobectomy.


OBJETIVO: Pacientes submetidos a cirurgia de epilepsia portadores de epilepsia do lobo temporal (ELT) em hemisfério dominante são mais suscetíveis a apresentarem déficits de nomeação. O objetivo do presente estudo foi realizar um estudo retrospectivo observacional comparando dois grupos de pacientes sendo um grupo submetido a lobectomia temporal dominante e outro a lobectomia temporal não dominante em relação ao desempenho na tarefa de nomeação através do Boston Naming Test (BNT). METÓDOS: Um total de 120 pacientes destros foram retrospectivamente analisados (52 temporal direito e 68 temporal esquerdo) com idade entre 18 e 59 anos, com epilepsia do lobo temporal mesial fármaco resistente. Todos os pacientes foram submetidos a avaliação neuropsicológica pré e pós-operatória utilizando o BNT para medida de nomeação. RESULTADOS E CONCLUSÕES: O BNT foi mostrou-se um bom instrumento para predizer possíveis déficits de linguagem em pacientes submetidos a lobectomia temporal esquerda.


Subject(s)
Humans , Temporal Lobe , Epilepsy, Temporal Lobe , Language Tests
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 86(5): 377-383, out. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564220

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar o quociente intelectual (QI) em três grupos de crianças com epilepsia: 1) controlados com medicação, 2) não controlados com medicação e 3) controlados com cirurgia. MÉTODOS: Noventa e oito pacientes pediátricos, com idades entre 6 e 12 anos, foram selecionados de dezembro de 2007 a julho de 2008. A Escala de Inteligência Wechsler para Crianças - terceira edição (WISC-III) foi utilizada para a avaliação neuropsicológica dos pacientes. Os resultados foram relacionados com a síndrome epiléptica, a etiologia da epilepsia, o tratamento medicamentoso, a idade do paciente no início da epilepsia e a duração da epilepsia. RESULTADOS: Os escores da WISC foram significativamente melhores no grupo controlado com medicação quando comparados aos do grupo não controlado com medicação. O grupo controlado com medicação obteve um desempenho significativamente melhor na maioria dos subtestes da WISC quando comparado ao grupo não controlado com medicação: vocabulário, aritmética, compreensão, memória de dígitos, completar figuras, arranjo de figuras e cubos. Um número significativamente maior de pacientes com epilepsia idiopática e uso de monoterapia foi observado no grupo controlado com medicação quando comparado ao grupo não controlado. O grupo controlado com cirurgia não apresentou diferença significativa no desempenho do QI quando comparado ao grupo controlado com medicação. CONCLUSÕES: As crianças com um bom controle de crises tiveram um melhor desempenho no QI geral, verbal e de execução quando comparadas às crianças com epilepsia refratária. Esses resultados podem ser influenciados por fatores clínicos como o uso de monoterapia, o tipo de droga antiepiléptica utilizada, a síndrome epiléptica e a etiologia da epilepsia. A cirurgia de epilepsia pode causar um impacto positivo no desempenho cognitivo das crianças que ficaram livres de crises após o procedimento cirúrgico.


OBJECTIVE: To compare the intellectual coefficient (IQ) of three groups of children with epilepsy: 1) medically controlled, 2) medically uncontrolled and 3) surgically controlled. METHODS: From December 2007 until July 2008, 98 pediatric patients were selected, with an age range between 6 and 12 years. Neuropsychological assessment included the Wechsler Intelligence Scale for Children - third edition (WISC-III). Results are related to epileptic syndrome, etiology of epilepsy, drug therapy, age at epilepsy onset and epilepsy duration. RESULTS: WISC scores were significantly better in the medically controlled group when compared to the medically uncontrolled group. The medically controlled group performed significantly better in the majority of the WISC subtests when compared to the medically uncontrolled group: vocabulary, arithmetic, comprehension, digit span, picture completion, picture arrangement, and block design. A significantly higher number of idiopathic epilepsy and monotherapy cases was observed in the medically controlled group when compared to the medically uncontrolled group. Surgically controlled children had no significant differences in IQ performance when compared to medically controlled children. CONCLUSIONS: Children with good seizure control have higher general, verbal and performed intelligence when compared to children with refractory epilepsy. These results may be influenced by clinical factors such as use of monotherapy, drug type and epileptic syndrome and etiology. Epilepsy surgery can have a positive impact on cognitive performance of children who were free of seizures after surgery.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Cognition/physiology , Epilepsy/psychology , Wechsler Scales , Anticonvulsants/therapeutic use , Chi-Square Distribution , Cognition Disorders/physiopathology , Epilepsy/therapy , Follow-Up Studies , Intelligence/physiology , Neuropsychological Tests
3.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 16(2): 59-63, 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-558807

ABSTRACT

BACKGROUND AND PURPOSE: Rasmussen Encephalitis (RE) is characterized by intractable epilepsy, progressive hemiparesis and unilateral hemispheric atrophy. The progression of the symptoms usually occurs within months to few years. Antiepileptic drugs are usually not effective to control disease progression and epilepsy surgery in the form of hemispheric disconnection has been considered the treatment of choice. This work describes the clinical and electrographic analyses, as well as the post-operative evolution of patients with RE. PATIENTS AND METHODS: This work includes all the patients with RE evaluated from January 1995 to January 2008 by the Ribeirão Preto Epilepsy Surgery Program (CIREP) considering demographic data, interictal and ictal electroencephalographic (EEG) findings; anatomo-pathological findings and clinical outcome. RESULTS: Twenty-five patients were evaluated, thirteen were female. Mean age of epilepsy onset was 4.4±2.0 years. There were no differences between patients with slow and fast evolution with respect to age of epilepsy onset (p=0.79), age at surgery (p=0.24), duration of epilepsy (0.06), and follow-up (p=0.40). There were no correlations between the presence of bilateral EEG abnormalities or the absence of spikes and post-operative seizure outcome (p=0.06). Twenty-three patients underwent surgery. The mean follow-up was 75.3 months. Eleven patients had total seizure control. Twelve individuals persisted with seizures consisting of mild facial jerks (6 patients), occasional hemigeneralized tonic-clonic seizures (3 patients), and frequent tonic-clonic seizures (3 patients). Mental and language impairment was observed in 15 and 12 patients, after surgery, respectively. CONCLUSIONS: This retrospective study reported the clinical and electrographic analysis, as well as the evolution of 23 patients with RE. Fourteen patients achieved satisfactory seizure control, three patients had partial response to surgery, and five patients had maintenance of the pre-operative condition. All patients with left side involvement presented with some language and cognitive disturbance.


INTRODUÇÃO E OBJETIVOS: A Encefalite de Rasmussen (ER) é caracterizada por epilepsia intratável, hemiparesia progressiva e atrofia hemisférica unilateral. A progressão dos sintomas geralmente ocorre em meses ou poucos anos. As drogas antiepilépticas são usualmente ineficazes no controle da progressão da doença e o tratamento cirúrgico, com desconexão hemisférica tem sido considerado o tratamento de escolha. Neste trabalho descreveremos os achados clínicos e eletrográficos, assim como a evolução pós-operatória de pacientes com ER. PACIENTES E MÉTODOS: foram incluídos todos os pacientes com ER avaliados no período de janeiro de 1995 a janeiro de 2008, no Centro de Cirurgia de Epilepsia de Ribeirão Preto (CIREP), sendo considerados os dados demográficos, os achados do eletrencefalograma (EEG) interictal e ictal, resultado anatomo-patológico e o seguimento clínico. RESULTADOS: Vinte e cinco pacientes foram avaliados, 13 eram do sexo feminino. A idade média de início da epilepsia foi de 4.4±2.0 anos. Não houve diferenças significativas entre os pacientes com evolução lenta ou rápida considerando-se a idade de início da epilepsia (p=0,79), idade da cirurgia (p=0,24), duração da epilepsia (p=0,06) e tempo de seguimento (p=0,40). Não houve correlação entre a presença de alterações bilaterais ou ausência de descargas ao EEG e o seguimento pós-operatório (p=0,06). Vinte e três pacientes foram submetidos à cirurgia. O tempo médio de seguimento foi de 75,3 meses. Onze pacientes evoluíram com controle total das crises. Doze pacientes permaneceram com crises que consistiram de clonias faciais sutis (6 pacientes), crises tônico-clônicas hemigeneralizadas ocasionais (3 pacientes) ou crises tônico-clônicas frequentes (3 pacientes). Alterações cognitivas e de linguagem foram observadas em 15 e 12 pacientes após a cirurgia, respectivamente. CONCLUSÕES: este estudo retrospectivo relatou os achados clínicos, eletrográficos e a evolução de 23 pacientes. Controle satisfatório das crises foi obtido em 14 pacientes. Três pacientes tiveram resposta parcial com a cirurgia e cinco pacientes mantiveram o quadro pré-operatório. Todos os pacientes com envolvimento do hemisfério cerebral esquerdo evoluíram com distúrbio de linguagem e cognitivo.


Subject(s)
Humans , Female , Pediatrics , Encephalitis , Epilepsy/surgery
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL